[...] O artista é um novo “historiador” atuando por meio de uma crítica institucional, como pela sua capacidade de questionar e potencializar as formas de registro.
As fronteiras entre obra e documento se friccionam nos materiais presentes nesta exposição: poema impresso, livro, fotografia, fotocópia, cartaz, documentação, contrato, proposição e maquete.[...]
(Marta Mestre)